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Como jornalista, somente aos 47 anos decidi empreender e abrir minha própria agência de comunicação. Sempre fui empregado, nunca empresário, e algumas lições que aprendi, e continuo aprendendo, têm sido essenciais:
Assumir riscos não é imprudente, é calculado.
Empreender exigiu de mim coragem para tomar decisões arriscadas, mas cada movimento é baseado em análise e estratégia. Não há como reduzir o risco a zero.
O fracasso é um professor, não um inimigo.
Cada erro traz uma lição valiosa. Aprendi a abraçar o fracasso como uma oportunidade de aprendizado e crescimento. E continuo sofrendo revezes mas experimentando vitórias.
Networking é sobre dar, não apenas receber.
Construir relacionamentos verdadeiros se mostrou fundamental. Aprendi demais no BNI, Business Network International, a maior organização de networking do mundo. Sempre procuro oferecer ajuda e apoio antes de pedir algo em troca. Não é natural, requer treino, mas acontece e bem, após algum tempo.
Sua mentalidade pode te ajudar ou te quebrar.
A forma como encaro os desafios define o sucesso. Sei que não é simples, mas é preciso manter uma mentalidade positiva e resiliente.
Adaptabilidade é uma arma silenciosa.
O mercado muda constantemente. É vital para o negócio ser flexível e estar pronto – ou pronta – para ajustar estratégias conforme necessário. Agora mesmo, senti a necessidade de estudar, motivo pelo qual iniciei um MBA em Inteligência Artificial para Negócios. Quem fica parado é poste, já dizia o Macaco Simão (lembra?).
Leia. Não apenas livros, mas mercados e pessoas.
O conhecimento é poder. Entender as tendências do mercado e as necessidades das pessoas me ajuda a tomar decisões bem mais informadas.
Entendi que era preciso adotar essas lições e estou vendo a transformação não só nos meus negócios, mas na minha vida.
