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A inteligência artificial já deixou de ser uma promessa para se tornar uma ferramenta essencial no trabalho de jornalistas e assessores de imprensa. Mas será que estamos usando seu potencial da melhor forma?
No meu dia a dia, utilizo diversas IAs para otimizar processos e entregar melhores resultados aos clientes da Moneta Comunicação. Cada ferramenta tem um papel estratégico:
Redação e análise de textos
ChatGPT, Claude, Gemini, Deepseek, Grok, Sintra – Geram, revisam e aprimoram textos para releases, artigos e discursos, além de ajudarem na análise de tendências e dados.
Criação visual e design
Midjourney, Ideogram, Flux – Produzem imagens realistas e criativas para peças de comunicação e conteúdos visuais impactantes.
Edição de vídeo e apresentações
Opus – Faz edição de vídeo e cortes para conteúdos digitais.
Gamma – Cria apresentações interativas e dinâmicas.
Transcrição e geração de legendas
AssemblyAI, Speakapp, Fathom, Turboscribe – Convertem áudios e vídeos em texto, otimizando entrevistas, podcasts e registros de reuniões.
Síntese de voz e narração
ElevenLabs – Cria vozes realistas para vídeos institucionais, narrações de conteúdos e experimentação de vozes sintéticas para comunicação.
Análise e organização de informações
Copilot, Notebook LM – Estruturam dados, organizam insights e auxiliam na construção de estratégias baseadas em informações concretas.
Apesar dessas inovações, um ponto é inegociável: 𝗮 𝗰𝘂𝗿𝗮𝗱𝗼𝗿𝗶𝗮 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮 𝘀𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗼 𝗱𝗶𝗳𝗲𝗿𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗹. A IA entrega velocidade, mas o olhar estratégico, o tom adequado e a sensibilidade para interpretar nuances de uma crise de imagem são insubstituíveis.
O desafio está em encontrar o equilíbrio entre eficiência e autenticidade. Como manter a humanização em um cenário cada vez mais automatizado? E você, já usa IA no seu trabalho? Como enxerga essa transformação?
