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Em 1994, ainda no segundo ano de jornalismo, recebi uma proposta inusitada: ser setorista do Guarani Futebol Clube na Rádio Educadora de Campinas. Nunca havia pensado em trabalhar com esporte, mas ali aprendi minha primeira grande lição: oportunidades vêm em diferentes formatos.
Fazer boletins ao vivo, duas vezes por dia, me ensinou o valor da precisão na informação. No jornalismo esportivo, cada detalhe conta – uma escalação errada, um cartão amarelo não computado, uma substituição mal anotada podem gerar graves problemas de credibilidade. Foi minha primeira escola prática sobre a importância da checagem.
Essa experiência me levou à TV Bandeirantes Campinas, onde ampliei horizontes para além do esporte, cobrindo política, economia e grandes reportagens. A base construída no rádio foi fundamental: precisão, timing e capacidade de síntese são habilidades que uso até hoje na assessoria de imprensa.
O que sua primeira experiência profissional te ensinou de mais valioso?
